terça-feira, 27 de março de 2012
Rekonq 0.9.0-1
Se alguém encontrar falha de segmentação quando compilar a nova versão do rekonq, basta instalar/reinstalar a kdelibs5-dev e tentar de novo... espero que resolva o problema de alguém :)
terça-feira, 12 de abril de 2011
A TRAGÉDIA, A DOR DO LUTO E O OPORTUNISMO
Por Bene Barbosa e Fabricio Rebelo
Movimento Viva Brasil
O Brasil amanheceu de luto nesta sexta-feira. Uma tragédia de dimensão sem precedentes, protagonizada por um criminoso desajustado, ceifou vidas inocentes de nossa população, justamente dentre sua parcela mais indefesa, as crianças. O momento é de lamento e profunda tristeza, bem assim de se solidarizar aos pais, familiares e amigos na dor de suas perdas.
Diante de um evento dessa natureza, impossível não se questionar causas ou o que se poderia fazer para evitá-lo. O debate e a reflexão são saudáveis e tendem a ser proveitosos, sempre. Contudo, precisa-se de muito cuidado com oportunismos e a nefasta utilização da tragédia e da dor da perda para justificar posicionamentos ideológicos infundados.
Infelizmente, somos obrigados a identificar essa postura nos comentários lançados sobre o assunto por grande parte dos especialistas de plantão e, sobretudo, de setores politizados da mídia. Frente à tragédia, buscam responsabilizar o meio, a arma, e não a conduta, isto é, o crime, a ação de atirar deliberadamente em vítimas inocentes. Com isso, pretendem reabrir o debate sobre o desarmamento da população e o enrijecimento, ainda maior, dos regramentos sobre as armas de fogo.
Mas, de que adiantariam tais medidas no assombroso caso com o qual nos deparamos? A resposta foi dada ainda ontem pelo jornalista Reinaldo Azevedo em seu blog: nada. Absolutamente nada.
Toda a conduta do assassino foi ilegal. De acordo com as leis que hoje já existem, ele sequer possuía idade para ter armas ou comprar munição; as armas não possuíam registro; ele não tinha porte de arma. Era, integralmente, um criminoso, além de um louco premeditadamente suicida. E, para quem já está completamente à margem da lei, com o manifesto intento de ceifar a própria vida, de que adiantariam mais restrições e proibições?
Acreditar que quaisquer alterações legais possam surtir efeito em casos assim é assumir a prepotência de que se pode legislar sobre a loucura, como bem definiu o Primeiro Ministro Inglês, após outro louco matar doze pessoas, em 2010.
O evento fatídico, numa fria análise, em nada se correlaciona às armas legalmente possuídas pela sociedade, mas à ineficiência do Estado em coibir e tirar de circulação as armas dos bandidos e estes próprios. Não há qualquer efeito em se proibir – como agora novamente sugerem – o acesso legal às armas se assassinos desajustados, como o da escola no Rio de Janeiro, a elas continuarem tendo acesso pelas vias ilegais, obtendo as chamadas “armas frias”.
Se é para tirar armas de circulação, que sejam as dos criminosos, e assim mesmo muito pouco pode resolver esse tipo de operação “enxuga gelo”, uma vez que nossas leis lenientes garantem que estarão fora das grades em muito pouco tempo, e indiscutivelmente vão se armar novamente no mercado negro.
Nessa questão, ao que parece, o Brasil tenta escrever uma história do final para o início. Diante de um problema crônico de violência urbana, primeiro buscam desarmar as vítimas, deixando os criminosos armados. Não faz o mais ínfimo sentido, nem para os menos familiarizados com o tema.
É fato que em momentos de comoção, como o que estamos vivendo, o raciocínio tende a ser turvo, com as emoções se sobrepujando à razão. Todavia, culpar a arma pelo ocorrido e propor ainda mais restrições legais a ela equivale a, para reduzir os casos de acidentes automobilísticos com condutores embriagados, proibir o comércio de automóveis. Reflitamos: faz sentido?
Movimento Viva Brasil
O Brasil amanheceu de luto nesta sexta-feira. Uma tragédia de dimensão sem precedentes, protagonizada por um criminoso desajustado, ceifou vidas inocentes de nossa população, justamente dentre sua parcela mais indefesa, as crianças. O momento é de lamento e profunda tristeza, bem assim de se solidarizar aos pais, familiares e amigos na dor de suas perdas.
Diante de um evento dessa natureza, impossível não se questionar causas ou o que se poderia fazer para evitá-lo. O debate e a reflexão são saudáveis e tendem a ser proveitosos, sempre. Contudo, precisa-se de muito cuidado com oportunismos e a nefasta utilização da tragédia e da dor da perda para justificar posicionamentos ideológicos infundados.
Infelizmente, somos obrigados a identificar essa postura nos comentários lançados sobre o assunto por grande parte dos especialistas de plantão e, sobretudo, de setores politizados da mídia. Frente à tragédia, buscam responsabilizar o meio, a arma, e não a conduta, isto é, o crime, a ação de atirar deliberadamente em vítimas inocentes. Com isso, pretendem reabrir o debate sobre o desarmamento da população e o enrijecimento, ainda maior, dos regramentos sobre as armas de fogo.
Mas, de que adiantariam tais medidas no assombroso caso com o qual nos deparamos? A resposta foi dada ainda ontem pelo jornalista Reinaldo Azevedo em seu blog: nada. Absolutamente nada.
Toda a conduta do assassino foi ilegal. De acordo com as leis que hoje já existem, ele sequer possuía idade para ter armas ou comprar munição; as armas não possuíam registro; ele não tinha porte de arma. Era, integralmente, um criminoso, além de um louco premeditadamente suicida. E, para quem já está completamente à margem da lei, com o manifesto intento de ceifar a própria vida, de que adiantariam mais restrições e proibições?
Acreditar que quaisquer alterações legais possam surtir efeito em casos assim é assumir a prepotência de que se pode legislar sobre a loucura, como bem definiu o Primeiro Ministro Inglês, após outro louco matar doze pessoas, em 2010.
O evento fatídico, numa fria análise, em nada se correlaciona às armas legalmente possuídas pela sociedade, mas à ineficiência do Estado em coibir e tirar de circulação as armas dos bandidos e estes próprios. Não há qualquer efeito em se proibir – como agora novamente sugerem – o acesso legal às armas se assassinos desajustados, como o da escola no Rio de Janeiro, a elas continuarem tendo acesso pelas vias ilegais, obtendo as chamadas “armas frias”.
Se é para tirar armas de circulação, que sejam as dos criminosos, e assim mesmo muito pouco pode resolver esse tipo de operação “enxuga gelo”, uma vez que nossas leis lenientes garantem que estarão fora das grades em muito pouco tempo, e indiscutivelmente vão se armar novamente no mercado negro.
Nessa questão, ao que parece, o Brasil tenta escrever uma história do final para o início. Diante de um problema crônico de violência urbana, primeiro buscam desarmar as vítimas, deixando os criminosos armados. Não faz o mais ínfimo sentido, nem para os menos familiarizados com o tema.
É fato que em momentos de comoção, como o que estamos vivendo, o raciocínio tende a ser turvo, com as emoções se sobrepujando à razão. Todavia, culpar a arma pelo ocorrido e propor ainda mais restrições legais a ela equivale a, para reduzir os casos de acidentes automobilísticos com condutores embriagados, proibir o comércio de automóveis. Reflitamos: faz sentido?
sexta-feira, 25 de março de 2011
Rápido...
Só um post rápido para adicionar novas contribuições para a minha distro favorita, o debian. Seguem os links para as versões novas do kmess que acabei de compilar e resolvem os problemas de desconexão.
Para i386 digite no terminal como root "aptitude install libqt4-test
" e instale os 2 arquivos a seguir:
http://www.4shared.com/file/-YES9Spi/kmess-libisf_qt-1_i386.htm
http://www.4shared.com/file/X2pwY4Oe/kmess_kmess-1_i386.html
Para amd64 os próximos:
http://www.4shared.com/file/lwHZSc5J/kmess_kmess-1_amd64.htm
http://www.4shared.com/account/file/1oa7w6AE/build_20110124-1_amd64.html
Espero que consigam instalar os pacotes. Aqui funcionou com o bom e velho "dpkg -i" na linha de comando como root.
Até mais.
Para i386 digite no terminal como root "aptitude install libqt4-test
" e instale os 2 arquivos a seguir:
http://www.4shared.com/file/-YES9Spi/kmess-libisf_qt-1_i386.htm
http://www.4shared.com/file/X2pwY4Oe/kmess_kmess-1_i386.html
Para amd64 os próximos:
http://www.4shared.com/file/lwHZSc5J/kmess_kmess-1_amd64.htm
http://www.4shared.com/account/file/1oa7w6AE/build_20110124-1_amd64.html
Espero que consigam instalar os pacotes. Aqui funcionou com o bom e velho "dpkg -i" na linha de comando como root.
Até mais.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Meu kmess :D
Todo mundo sabe que o debian é uma das distribuições gnu/linux/hurd/bsd mais estáveis que existe.
Todo mundo sabe que nem sempre os pacotes mais atuais estão disponíveis.
... quase sempre :D ...
Todo mundo sabe que quando um pacote fica bugado você tem que esperar a correção do time do debian
... ou ...
compilar você mesmo o seu aplicativo - no caso o kmess.
Mas porque eu uso esse dito cujo que usa um protocolo da M$ ao invés de usar um protocolo aberto.
A vida ... bem ... a vida é uma caixinha de surpresas... no caso eu até preferiria usar algum outro protocolo , mas no meu trabalho muita gente usa essa encrenca e eu tenho que me virar.
Gerei um pacote para amd64 e à tarde eu vou gerar um para 32 bits. Posto os links assim que terminar o trabalho. Já vou adiantando uns pré-requisitos:
libkonq5 libxml2 libxml2-dev libxslt libxslt-devel libxslt1-dev libgif4 libgif-dev ,além é claro dos pacotes básicos para compilação. Pode acontecer dependendo do que você já tenha instalado que não seja necessário instalar todos, bem como pode acontecer de faltar alguma biblioteca, mas durante a compilação ela vai ser pedida e você pode instalar [:D].
Nada te perturbe,
Nada te espante,
Tudo passa,
Deus não muda,
A paciência tudo alcança;
Quem a Deus tem
Nada lhe falta:
Só Deus basta.
Acabei finalmente os .deb hehehe aqui está o link da versão amd64:
http://www.4shared.com/file/oq_B49ly/kmess_205-1_amd64.html
...e aqui o link para a versão i386:
http://www.4shared.com/file/7g4d2lJ3/kmess_205-1_i386.html
Todo mundo sabe que nem sempre os pacotes mais atuais estão disponíveis.
... quase sempre :D ...
Todo mundo sabe que quando um pacote fica bugado você tem que esperar a correção do time do debian
... ou ...
compilar você mesmo o seu aplicativo - no caso o kmess.
Mas porque eu uso esse dito cujo que usa um protocolo da M$ ao invés de usar um protocolo aberto.
A vida ... bem ... a vida é uma caixinha de surpresas... no caso eu até preferiria usar algum outro protocolo , mas no meu trabalho muita gente usa essa encrenca e eu tenho que me virar.
Gerei um pacote para amd64 e à tarde eu vou gerar um para 32 bits. Posto os links assim que terminar o trabalho. Já vou adiantando uns pré-requisitos:
libkonq5 libxml2 libxml2-dev libxslt libxslt-devel libxslt1-dev libgif4 libgif-dev ,além é claro dos pacotes básicos para compilação. Pode acontecer dependendo do que você já tenha instalado que não seja necessário instalar todos, bem como pode acontecer de faltar alguma biblioteca, mas durante a compilação ela vai ser pedida e você pode instalar [:D].
Nada te perturbe,
Nada te espante,
Tudo passa,
Deus não muda,
A paciência tudo alcança;
Quem a Deus tem
Nada lhe falta:
Só Deus basta.
Acabei finalmente os .deb hehehe aqui está o link da versão amd64:
http://www.4shared.com/file/oq_B49ly/kmess_205-1_amd64.html
...e aqui o link para a versão i386:
http://www.4shared.com/file/7g4d2lJ3/kmess_205-1_i386.html
quinta-feira, 22 de julho de 2010
A Adobe abandonou o flash para amd64... e agora?
A Adobe retirou o suporte para processadores amd64... e me deixou numa sinuca de bico... mas consegui resolver pegando o plugin de um dos meus pcs velhos (amd64) e botando no novo. Mas não adianta botar nos lugares de costume na pasta $USER/.mozilla você deve criar uma pasta plugin ali dentro:
cd /$USER/.mozilla
mkdir plugin
voce pega o plugin aqui
libflashplayer.so
e colocar o libflashplayer.so ali dentro e descompacta...
tar xzvf /.tar.gz
..ou use o seu gerenciador de arquivos favorito!
Espero que possa ser útil para alguém!!!
cd /$USER/.mozilla
mkdir plugin
voce pega o plugin aqui
libflashplayer.so
e colocar o libflashplayer.so ali dentro e descompacta...
tar xzvf /.tar.gz
..ou use o seu gerenciador de arquivos favorito!
Espero que possa ser útil para alguém!!!
sábado, 22 de maio de 2010
Novo erro no kde 4.4.3
Hoje fui formatar mais um pc e deu erro do mesmo jeito do último... eu esperava resolver do mesmo modo, mas não foi o que aconteceu. O arquivo que faltava no último post estava presente e mesmo assim não funcionava. Abri (com alt+f2 ) o debian package e procurei arquivos faltando com o nome plasma. Faltava um com o nome kde-plasma-desktop e o plasma-desktop. Isso resolveu pra mim. Espero que esta dica possa ser útil para alguém.
domingo, 16 de maio de 2010
Ontem, sábado dia 15 de maio de 2010 eu me atrevi a instalar no meu debian sid (eu sou bem loco mesmo) todas as atualizações disponíveis ... coisa de 700+mb... e para minha surpresa o sistema reiniciou relativamente tranquilo... instalei os drivers da placa-mãe - nvidia - que felizmente eu lembrei de baixar antes da atualização... reiniciei o pc ... estava esperando o pior... mas não ... apareceu o kdm do kde 4.4.3 normalzinho da silva [:D] - pensava eu- até digitar a senha e tentar logar. O carregamento até começou normal, mas somente até aparecer o 'k' do kde. Sem motivo algum tudo começou a escurecer e tudo o que eu conseguia ver era o cursor do mouse e uma tela preta. Usei as dicas que eu já tinha aqui no site pra ver se tudo retornava à normalidade e nada... tentei reinstalar praticamente tudo... nepomuk etc etc etc... e nada. Procurei nos fórums e nada... como eu resolvi?
Eu lembrei que digitando Alt+F2 abre-se a caixa de execução de aplicativos... não custava tentar... funcionou [:D], ao menos não ia precisar ficar trocando de lugar enquanto procurava uma solução nos fóruns... mas nada de algo que funcionasse. Eu suspeitava de algo relacionado ao plasma. Então eu resolvi dar uma olhada nos pacotes do kde instaláveis no debian-package. BINGO. Encontrei o problema. Ele simplesmente não instalou o pacote plasma-widgets-workspace. Instalei por ali mesmo. Para você que prefere a linha de comando um aptitude install plasma-widgets-workspace deve resolver o assunto. Um aviso ao pessoal do kde/debian... vocês esqueceram desse pacote!!! [:D][:D][:D]
Eu lembrei que digitando Alt+F2 abre-se a caixa de execução de aplicativos... não custava tentar... funcionou [:D], ao menos não ia precisar ficar trocando de lugar enquanto procurava uma solução nos fóruns... mas nada de algo que funcionasse. Eu suspeitava de algo relacionado ao plasma. Então eu resolvi dar uma olhada nos pacotes do kde instaláveis no debian-package. BINGO. Encontrei o problema. Ele simplesmente não instalou o pacote plasma-widgets-workspace. Instalei por ali mesmo. Para você que prefere a linha de comando um aptitude install plasma-widgets-workspace deve resolver o assunto. Um aviso ao pessoal do kde/debian... vocês esqueceram desse pacote!!! [:D][:D][:D]
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